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planejamento

[ POSICIONAMENTO ] Como conquistar a singularidade ?

posicionamento

O planejamento estratégico também monitora a trajetória por onde flui o dinheiro - revenue stream - do segmento de mercado que sua empresa participa. 

Uma vez que o conjunto de dores, frustrações e sonhos dos clientes estejam devidamente mapeadas, devem ser organizadas em mensagens objetivas. Uma vez testada a eficiência das mensagens através de pesquisa, comunique-as de forma abrangente e frequente principalmente na fase em que o cliente pesquisa por soluções ou seja, antes de tomar a decisão de aquisição ou contratação. 

"Nutra de forma sistêmica seu público alvo oferecendo conteúdo relevante, ou seja, aquele que gera conhecimento".

No longo e contínuo processo de construção da marca, não existe corte de caminho. O posicionamento deverá ser preciso já que encurtar a variável tempo é inegociável. 

A conquista do reconhecimento, preferência e convicção pela marca, que gera venda, só acontece com coerência e consistência em sua narrativa que será contada ao longo do tempo através de seus programas de marketing e comunicação.

O posicionamento só acontece quando sua empresa atinge a singularidade. Na prática quando a marca exerce influência sobre: 

  1. A decisão de compra do cliente ( ao mesmo tempo que …)

  2. Sua proposta de valor está distante da oferecida pelo seu concorrente.

Singularidade [ * template ao lado ] pode parecer um objetivo inatingível para empresas e líderes preguiçosos mas, como não existe outra possibilidade a não ser perseguí-la com resiliência e resistência, enfrente esse desafio com vigor apoiado por um planejamento estratégico compreensível.

 

Qual impacto da negligência sobre esse tema ? CLIQUE AQUI e saiba qual.

Promovendo Gestão Estratégica

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O sucesso da sua empresa depende de líderes que constroem valor para o futuro da organização e, ao mesmo tempo, executam seus objetivos de curto prazo. 

O Balanced Scorecard ( BSC ) é uma metodologia desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. 

O BSC foi apresentado inicialmente como um modelo de avaliação e performance empresarial, porém a aplicação prática nas empresas transformou o BSC em uma ferramenta estratégica de apoio a gestão integrada, que promove foco e sinergia de forma compreensível e mensurável por um acordo de metas e métricas.

O BSC é organizado sobre quatro perspectivas:

1. PERSPECTIVA FINANCEIRA

Sobre essa perspectiva observa-se como é formado o Lucro que deve ser acordado com os acionistas e que também remunera seus gestores e colaboradores na forma de bônus por performance. O balanceamento entre as diversas fontes de receita geradas pelas vendas de produtos e serviços, relacionada com seus respectivos custos e as despesas, formam o orçamentogeral da empresa para o ano fiscal. 

O orçamento inicial, ou base zero, deverá ser monitorado mensalmente e conforme o desempenho da empresa, deverá ser revisado com planos de ação corretiva conforme as tendências positivas ou negativas. 

O mapeamento das fontes de receita devem corresponder ao plano de vendas elaborado para o ano fiscal. O plano de vendas deverá oferecer o foco que garantirá a previsibilidade na geração das receitas.

  1. As fontes de receitas devem contemplar:

  2. Aumento das vendas nos clientes ativos

  3. Aquisição de novos clientes

  4. Venda de novos produtos e serviços

  5. Expansão da cobertura para novos segmentos, mercados e regiões geográficas

  6. Desenvolvimento de novos canais de vendas

  7. Desenvolvimento de parcerias estratégicas

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Do lado da produtividade, os custos que são sempre relacionados ao produto ou serviço vendido, contabilmente, são chamados de “Custo da Mercadoria Vendida” ou CMV. 

As Receitas Líquidas geradas pelas vendas deduzidas do CMV formam a Margem de Contribuição, ou seja, o montante que sobrará para pagar as despesas fixas e ainda gerar o Lucro combinado com os acionistas.

Esse raciocínio quando articulado no formato do DRE - Demonstrativo de Resultados - e projetado mês a mês, forma o orçamento geral da empresa que deverá garantir o equilíbrio entre receitas, custos e despesas com foco na manutenção da margem de contribuição e finalmente na geração do lucro combinado com o acionista. 

 

2. PERSPECTIVA DO CLIENTE

Dá-se pela combinação de três elementos que influenciam diretamente na satisfação do cliente, que impacta a Marca. O cliente satisfeito, além de recomendar sua marca para outros clientes potenciais, permite que sua empresa lhes ofereça novos produtos e serviços. Clientes insatisfeitos migram para o concorrente, espalham de forma vocal sua experiência miserável e não voltam nunca mais. 

Os três elementos são : 

  1. Criação de um portfólio de produtos e serviços compreensível, com valor agregado perceptível e que evolui através da renovação e inovação

  2. Relacionamento saudável e rentável com o ecossistema formado por fornecedores e parceiros estratégicos

  3. Excelência operacional que garante a promessa feita ao cliente pela Marca. Cliente que volta a comprar e recomenda seus produtos e serviços reforçando a Marca

O BSC permite que os objetivos e expectativas sejam pactuados e comunicados por toda organização de forma compreensível e integrada. Cada área funcional e cada profissional individualmente entende como deverá contribuir para o sucesso da empresa.

 

3. PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS

As perspectivas financeiras e do cliente sofrem as consequências positivas e negativas dos processos internos. Cada área funcional deverá executar e entregar seus resultados conforme as expectativas que foram documentadas e no acordo de  metas e métricas.

Por exemplo: 

  • Marketing & Vendas, deverá mapear as fontes de receita e mercados foco. Tem a responsabilidade por desenvolver canais de vendas e gerar demanda para o portfólio completo de produtos e serviços da empresa. Cada vendedor tem suas metas individuais que somadas, formam a meta geral de vendas da empresa.

  • Pesquisa e Desenvolvimento, deverá elaborar um plano de negócio - “business plan” - antes de desenvolver novos produtos e serviços. É recomendado definir como a inovação impactará nos novos produtos e serviços - “roadmap” - com a finalidade de manter a empresa um passo a frente da concorrência com relação ao diferencial competitivo que oferece aos clientes.

  • Operação, independente da natureza do negócio ou nível de automação, a operação depende exclusivamente da gestão de processos, procedimentos, rotinas e rituais. Portanto, o mapeamento e documentação das rotinas com seus respectivos indicadores promovem previsibilidade com melhoria contínua. As certificações e auditorias são fundamentais para o progresso até que se alcance a excelência operacional.

  • Financeiro, deverá garantir a estratégia de financiamento da operação através da gestão de fluxo de caixa e a manutenção do equilíbrio orçamentário. O financeiro deverá manter a empresa com foco no EBITDA. Na prática, o Controller oferece sua análise sobre qualquer investimento e simula seu impacto e Retorno Sobre Investimentos - ROI.

 

4. PERSPECTIVA DA ORGANIZAÇÃO

Este nível é o mais importante porque representa a base, o alicerce onde se constroem os processos internos que integrados, materializam a existência da empresa, da marca e principalmente determina o nível de sucesso ou miséria na sua trajetória. É composto pelo:

  1. O Capital Humano - A produtividade da sua empresa está diretamente relacionada a capacidade do seu capital humano, que deve ser compatível com os desafios declarados em sua missão e visão. Descrições de cargos compatível com salários. Planos de treinamento e capacitação. Programas com foco em retenção de talentos e líderes são fundamentais para preservar o núcleo de colaboradores que fazem a diferença.

  2. O Capital Organizacional - Representa o Capital Humano organizado de forma sistêmica para produzir os resultados almejados pela empresa.

  3. O Capital da Informação - O hardware, software e aplicativos estão cada vez mais sofisticados e de simples manutenção. Por exemplo, a tendência da infra-estrutura em nuvem - “cloud computing” - possibilita a empresa investir seu tempo e expertise aplicando TI no negócio versus desenvolvendo e dando manutenção na infra-estrutura que é cara e exige profissionais especialistas, cada vez mais escassos e caros.

Desenvolvendo Lideranças

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O principal desafio das empresas, que incentivam o foco nos resultados e que desempenham com disciplina com o exclusivo objetivo de atingirem o plano combinado, é compatibilizar o “skill” dos diretores e gestores conforme os desafios estabelecidos no plano estratégico.

É natural que as lideranças que trouxeram a empresa até um determinado ponto não serão as mesmas lideranças que a levarão para o futuro.

Novos talentos, novas competências e novas habilidades serão necessárias para que a empresa passe pela nova curva de aprendizado o mais rápido e suavemente possível.

“Por que sua carreira ainda não decolou? 
A revolução profissional acontece quando você entende o que a empresa espera de você, e aí você mostra quem é. Liderança não tem um “botão de liga/desliga”, mas sim o de “stand by”. Sempre que requisitado, esteja preparado para se apresentar com assertividade e síntese. Principalmente com generosidade.

Compatibilizar as lideranças conforme desafio é tarefa obrigatória. Quando negligenciada, a empresa invariavelmente sofre frustrações que afetam diretamente o clima organizacional.

O sintoma clássico é a perda de profissionais importantes - “turn over” que acabam abandonando a empresa e seus projetos por falta de motivação. 

O gestor despreparado, ao invés de se comportar como um facilitador ou mentor, “estica o elástico até esgarçar” quando deveria remover barreiras garantindo a fluência na marcha da execução ao mesmo tempo que monitora o moral do time. 

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O líder é o protagonista, o exemplo a ser seguido – “role model”.

Sua atitude é copiada pela organização, garantindo a propagação dos valores da empresa e dos fundamentos estratégicos. É uma referência para:

  1. Reforçar a visão e missão da empresa.Todos devem entender o propósito de virem trabalhar todos os dias. 

  2. Paixão, que faz os olhos brilharem e mantém a “faca entre os dentes”. Relembra que o salário é um prêmio pelo desempenho e não uma obrigação da empresa.

  3. Garantir a disciplina nas estratégias, táticas e métricas. Estabelecer um caminho e uma marcha é essencial. Sem um caminho bem definido, qualquer caminho servirá.  

A execução das estratégias só criam valor para a empresa se as táticas correspondentes forem bem conceituadas, articuladas, consensualizadas e principalmente executadas com previsibilidade, austeridade e sem moleza nem “desculpismos”. 

A construção de um time de lideres é uma cultura e não um projeto pontual. Não se cria líderes do dia para noite.

 

“SHAPE YOUR FUTURE. NOT REACT TO IT”

 

No século 21 - 100% global, digital, conectado e transparente onde a velocidade no fluxo de informações e inovações é quase instantânea - para onde você, líder, está olhando? Como está antecipando a próxima onda de mudanças, seja no modelo de negócio ou na sua vida? 

A resposta deverá estar em seu calendário. Com quem você está gastando seu tempo e quais os tópicos que está tratando? Para onde está viajando, o que está lendo? Etc...

Ser líder significa também : 

  1. O LÍDER ENCANTA. Tem a capacidade de engajar seu time e também funcionários de outras áreas. 

  2. O LÍDER NÃO TEM AGENDA PESSOAL. Cresce na empresa por meritocracia através dos resultados produzidos pelos projetos que gerencia. 

  3. O LÍDER SE COMUNICA. Compartilha de forma articulada, sintetizada e simples. Nunca impõe, mas ganha consenso promovendo debates e embates construtivos, temáticos, nunca pessoais. 

  4. O LÍDER DELEGA, NÃO DELARGA. Elabora estudos detalhados seguidos de processos que garantem o progresso com previsibilidade durante a execução. O líder não enche o saco, acompanha o progresso via reuniões formais de follow up,

  5.  O LÍDER OFERECE. Entende que sua função é desenhar cenários, oferecer soluções e recomendações que trazem clareza em situações ambíguas.  

  6. O LÍDER ASSUME A RESPONSABILIDADE. Um líder nunca se utiliza de desculpas que é a tradicional ferramenta do incompetente. 

  7. O LÍDER TOMA RISCO. Existem dois tipos de risco: o estúpido que leva a demissão, e o empreendedor que é calculado e compartilhado com os diretores seniores da empresa que apoiam a ousadia.

  8. O LÍDER REMOVE BARREIRA. Executar dá trabalho. "O diabo mora nos detalhes" e sempre aparece durante o processo de execução. 

  9. O LÍDER PLANEJA ANTES. Se antecipa a possíveis problemas. ele alerta que "vai dar merda" e faz recomendações. O empregado assalariado, relata que "deu merda"e normalmente coloca a culpa em alguém.

  10. O LÍDER RECOMPENSA A EQUIPE. Um abraço do líder vale tanto quanto um cheque. O líder bem humorado transforma o clima da empresa, que fica divertido e retém talentos. O líder sempre usa uma fórmula simples e eficaz que ajuda a sequenciar o pensamento estratégico e transformá-lo numa boa execução. 

Quer saber mais sobre o assunto?

CLIQUE AQUI e leia o artigo "Calibrando o Capital Humano”.

A importância de compatibilizar o perfil dos profissionais de acordo com os desafios estratégicos da empresa

liderança e ritmo de execuçã0

É natural que as lideranças que trouxeram a empresa até um determinado ponto da sua história não serão as mesmas que construirão o futuro da organização, comunicado pela Visão que foi definida e disseminada ao longo do planejamento estratégico.

Novos talentos com novas competências, conhecimentos e habilidades serão exigidos para que a empresa sobreviva aos novos desafios que se apresentam com alto poder de ruptura. As mutações do ambiente de mercado, além da velocidade, também vêm em ondas sucessivas deixando pouco espaço para reações. Contratar talentos e líderes corretamente está se transformando numa ciência exata – expressada por uma fórmula matemática infalível – quando não é negligenciada em nenhuma de suas variáveis: *E = A * (C+H):

*E*xecução é o produto do conjunto de *C*onhecimentos + *H*abilidades, multiplicado pela *A*titude do líder – que representa a capacidade de disseminar os valores da empresa.

Infelizmente, o que se observa no dia a dia do RH ultrapassado é a negligência na forma de ansiedade, pressa e impaciência no processo de contratação do talento – que invariavelmente falha logo nos primeiros meses! Esse tipo de RH é aquele que está apenas preocupado em cumprir a sua meta, ou seja, fechar a vaga o mais rápido possível e barganhar o salário do candidato.

Sabendo que o capital humano e intelectual é essencial para a construção do futuro da empresa, certifique-se que seu RH opera de forma consultiva próximo de cada área, como um verdadeiro "business partner”. Assim, as expectativas, os conhecimentos, as habilidades e as competências exigidas pela vaga serão cuidadosamente pensadas, ponderadas e, principalmente, priorizadas. No caso de reposição de um profissional, entenda quais foram os requisitos que motivaram sua substituição para não repetir o erro.

Importante: se a sua empresa tem o péssimo hábito de pagar o mínimo ou um salário incompatível com o nível de responsabilidade do profissional e com a promessa de que se a empresa crescer o profissional crescerá junto, extermine esse hábito pois irá lhe custar muito caro. Os líderes mais valiosos vão embora desse tipo de empresa na primeira oportunidade e sem olhar para trás.

Os talentos recém contratados serão os líderes de equipes de alto desempenho que construirão novos projetos estratégicos transformados em inovações e novas competências essenciais para a existência da empresa. A contratação cuidadosa, portanto, deverá seguir um ritual.

  • Conhecimento (adquirido na instituição de ensino superior): certifique-se sobre qual a formação mais adequada para vaga. Além da formação, liste também outras especializações complementares já que não é possível ganhar profundidade de conhecimento suficiente apenas com a graduação tradicional – mesmo que tenha sido em uma universidade de primeira. Descarte imediatamente candidatos que nunca se especializaram após completarem a graduação. A velocidade e o impacto das mudanças exigem atualizações constantes, preferencialmente anuais.

  • Habilidade (representa a experiência comprovada): além do conhecimento formal, o candidato deverá apresentar também anos de experiência comprovada. Deverá demonstrar uma carreira sólida, ou seja, compatível com os desafios aos quais será submetido. A combinação entre conhecimento e habilidade é essencial para uma contratação de sucesso. Da mesma forma que citado anteriormente no tópico Conhecimento, descarte também os candidatos com muita experiência profissional, mas sem formação nem atualizações recentes. Profissionais que não se atualizam regularmente passaram décadas fazendo a mesma coisa, andando em círculo e, portanto, oferecem muita resistência a qualquer tipo de mudança.

  • Atitude (relativa a aderência aos valores da empresa): Não arrisque sobre esse tema! Submeta todo candidato com função de liderança e gestão a um teste psicológico específico antes da contratação. Não adianta um conjunto excepcional de conhecimentos e habilidades, se o candidato não tem aderência aos valores da empresa. Ele certamente vai gerar conflitos com outros grupos e colocar a sinergia em perigo. Em hipótese nenhuma contrate o profissional que pelo resultado do teste psicológico específico, não apresentou aderência aos valores da empresa. É natural que o RH despreparado argumente que se responsabilizará pela adaptação do candidato aos valores da empresa, mas, na prática, essa adaptação nunca ocorrerá.

Mesmo que leve mais tempo do que o planejado, é sempre prudente pesquisar bem e conhecer vários profissionais antes da decisão pela contratação. Uma vez contratado e integrado, é de responsabilidade do gestor contratante o sucesso do novo profissional e, portanto, o RH sênior cria um plano de integração - *ramp up plan* - para os primeiros 90 dias com metas e métricas bem definidas e reuniões (1:1) semanais com seu gestor, para suavizar a curva de aprendizado e adaptação. O objetivo dessas reuniões é eliminar barreiras que normalmente aparecem no caminho durante essa fase inicial.

Se a sua empresa trabalha com um planejamento estratégico compreensível para alcançar uma visão de futuro desafiadora, vigorosa e motivadora, ela merece uma organização liderada por talentos compatíveis com os desafios. Os líderes inspiram seus colaboradores a pensarem como donos, como empreendedores de suas funções, criando assim uma organização orientada para resultados.

Se seu RH não está preparado para proteger seus talentos e construir continuamente o capital humano e intelectual adequados, não reduza suas expectativas nem neutralize sua visão estratégica: substitua seu RH.

Liderança não tem um “botão de liga/desliga”, mas sim o de “stand by”. Sempre que requisitado esteja preparado para se apresentar com assertividade, síntese e, principalmente, com generosidade.

Quer saber mais sobre o assunto? CLIQUE AQUI e leia o artigo "Calibrando o Capital Humano”.

Planejamento Estratégico - O que é e como ele pode ajudar sua empresa e seus líderes gestores

Os temas abaixo não fazem parte de uma obra acadêmica.

Eles representam uma síntese de 12 anos de observação e aprendizado no dia-a-dia com líderes e gestores que nos deram a oportunidade de ajudá-los.

1. Qual a fórmula de sucesso para elaboração do Planejamento Estratégico eficaz? 

O fundamento central do planejamento estratégico é estabelecer a Visão, que se desdobra na Missão, e que por sua vez se desdobra em Objetivos, Estratégias e finalmente Táticas com Métricas. O segredo está na simplicidade. O planejamento estratégico, para funcionar,  deverá ser compreensível para qualquer nível da organização. Sua comunicação deve ser constante e clara.

2. Qual a função dos Valores para o Planejamento Estratégico? 

Os Valores regem a conduta e atitude dos colaborados formando a cultura organizacional. Eles devem harmonizar as relações internas e também com clientes. É de responsabilidade do líder disseminá-los no dia a dia através de exemplos práticos. É importante também que colaboradores sejam regularmente reconhecidos e/ou recompensados por representarem os valores da empresa.

3. Como aplicar a matriz SWOT para fazer o diagnóstico no Planejamento Estratégico? 

O auto conhecimento patrocinado pelo exercício sobre a matriz SWOT identifica quais as armas que a empresa possui para lutar suas batalhas no mercado. Suas forças relacionadas às oportunidades geram estratégias agressivas. Já suas fraquezas relacionadas às ameaças do mercado, geram estratégias e sobrevivência.

CLIQUE AQUI e leia artigo completo.

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