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Planejamento Financeiro

[ download ebook ] A importância da Gestão Financeira e Orçamentária

A maioria das empresa confunde planilha em excel com orçamento. Orçamento é uma conversa, um pacto, entre o diretor executivo e seus líderes e gestores sobre o que será construído ao longo do ano. É a mais eficaz das ferramentas de engajamento com seus líderes e gestores juntamente com um planejamento estratégico compreensível.

Como criar cultura orçamentária com visão de ebitda? O que fazer em um cenário de crise ? Coloque a empresa no ponto de equilíbrio imediatamente. É simples ! Só exige atitude de dono que tem como exclusivo objetivo preservar seu negócio. 

Como fazer : 

  1. Determinar ( via DRE ) o montante necessário para a empresa gerar zero capital de giro, ou seja, manter se no ponto de equilíbrio. 

  2. Calibre o budget de cada centro de custo observando a redução total ( observada no item anterior ). 

  3. Chame seus lideres e peça que recomponham suas respectivas áreas conforme novo budget determinado. 

  4. Certifique-se que seus líderes não cortem despesas nem cabeças, mas sim reconfigurem seus processos. Não permita que cortem nada antes de reinventarem suas áreas e ratificarem seus novos processos e entregáveis. 

  5. Livre-se imediatamente do líder sabotador. Você  vai identificá-lo rapidamente. É aquele que reclama ao invés de debruçar sobre o (re)processamento da área. 

  6. Uma vez re-processado e ratificado, certifique-se que não haverá ruptura no “core-business”. Não pode, em hipótese nenhuma, ter ruptura.

  7. Execute o plano de contingência rapidamente ! 

  8. Leve a empresa até o ponto de equilíbrio imediatamente.

Como o [ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ] antecipa e ajuda em cenários de desastre

Analisar e monitorar o ambiente de mercado deve ser uma prática constante. Além de estarem atentos, devem compartilhar suas informações e opiniões. O líder que fala “deu merda...” deve ser afastado de suas responsabilidades imediatamente. 

“ O líder tem como responsabilidade antecipar-se".

O líder é aquele que além de alertar e dizer que “vai dar merda...”. Ele traça cenários, cria planos de contingências e propõe alternativas e recomendações. 

O mercado sempre dá sinais claros sobre oportunidades e desastres que poderão ser identificados quando monitorados de forma estruturada.

A empresa que se coloca em situação de risco ou perde uma oportunidade pela negligência na observação do mercado ou morosidade na ação, desaparecem. Quebram por gestão ruim, consumidas pela concorrência ou novas tecnologias e técnicas que neutralizam seu modelo de negócio. 

A análise de mercado [ * template abaixo ] se dá ao observar sistematicamente os aspectos: Politico, Econômico, Social, Tecnológico, Ambiental e Legal. 

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A observância sistêmica desses fatores auxiliam a empresa a se preparar de forma defensiva criando cenários e contingências, ou ofensiva ajustando seus investimentos em capacidade de produção e nas iniciativas de Pesquisa & Desenvolvimento de novos produtos, por exemplo. 

A importância da GESTÃO FINANCEIRA em tempos de crise [ download ebook ]

O que fazer no cenário de crise ? 

Coloque a empresa no ponto de equilíbrio imediatamente. É simples ! Só exige atitude de dono que tem como exclusivo objetivo preservar seu negócio. 

Como fazer : 

  1. Determinar ( via DRE ) o montante necessário para a empresa gerar zero capital de giro, ou seja, manter se no ponto de equilíbrio. 

  2. Calibre o budget de cada centro de custo observando a redução total ( observada no item anterior ). 

  3. Chame seus lideres e peça que recomponham suas respectivas áreas conforme novo budget determinado. 

  4. Certifique-se que seus líderes não cortem despesas nem cabeças, mas sim reconfigurem seus processos. Não permita que cortem nada antes de reinventarem suas áreas e ratificarem seus novos processos e entregáveis. 

  5. Livre-se imediatamente do líder sabotador. Você  vai identificá-lo rapidamente. É aquele que reclama ao invés de debruçar sobre o (re)processamento da área. 

  6. Uma vez re-processado e ratificado, certifique-se que não haverá ruptura no “core-business”. Não pode, em hipótese nenhuma, ter ruptura.

  7. Execute o plano de contingência rapidamente ! 

  8. Leve a empresa até o ponto de equilíbrio imediatamente.

Como utilizar o DRE [ Demonstrativo de Resultados ] como ferramenta para elaboração e revisão do orçamento

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O DRE é um instrumento financeiro obrigatório para o monitoramento da saúde da empresa. 

Seu conceito e formato são úteis desde a construção do orçamento anual e suas revisões mensais comparando os resultados planejados em orçamento versus o que foi efetivamente realizado no mês corrente. 

O DRE permite demonstrar tendências na evolução positiva ou negativa dos indicadores de performance e produtividade tornando mais objetivas as tomadas de decisões corretivas ou de manutenção. 

Indicadores de performance podem ser: meta de vendas, margem de contribuição, construção de caixa, entre outros. 

Indicadores de produtividade podem ser: redução nos custos por um refinamento do processo de produção, redução das despesas gerais por melhorias nos processos ou ainda implantação de sistema que tenha automatizado alguma função manual. 

Ler e entender o DRE é simples. O DRE permite observar, no tempo, o progresso e tendências sobre as seguintes informações: 

1. Evolução das receitas de vendas que devem ser separadas conforme as respectivas fontes de receita. Podem ser: por produto, por segmentos de mercado, por região, por unidade de negócios. 

2. Incidência de impostos, acréscimos e reduções conforme engenharia tributária ou programas de incentivos fiscais. 

3. Composição dos custos relativos aos produtos ou serviços. Todos os custos e despesas tem efeito sobre o critério de  precificação portanto, o DRE também orienta na composição de preços. 

4. Evolução ou deterioração da margem de contribuição. Este é o indicador mais importante a ser monitorado. Qualquer tendência que tenha impacto nesse indicador deverá sofrer intervenção imediata. 

5. Despesas gerais da empresa. Com o DRE você poderá acompanhar o nível de despesas comparando com faturamento e simultaneamente com os meses anteriores ( análise horizontal e vertical ). 

6. Evolução e projeção do lucro da operação conforme as tendências observadas nos itens anteriores.

7. Capacidade de geração de caixa e também preventivamente, observar a necessidade de redimensionamento preventivo da exigência de capital de giro.

8. Monitorar nível de endividamento ou estratégia de financiamento da operação conforme seu ciclo operacional.

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Os resultados são apresentados num formato padrão e complementados por percentuais calculados através da relação entre as diversas contas versus a receita possibilitando uma análise de tendências.  

  1. Análise Vertical, permite verificar a relação entre as contas de custos e despesas versus o resultado de vendas. Ao longo dos meses o gestor deverá monitorar se os percentuais permanecem estáveis conforme orçado e identificar as contas ofensoras tomando medidas imediatas para colocá-las de volta nos parâmetros definidos pelo orçamento original da empresa.

  2. Análise Horizontal, permite verificar a relação entre as as contas de custos e despesas versus os meses anteriores. A análise horizontal, monitora, mês a mês, a performance de vendas, a produtividade e a rentabilidade.

O DRE é essencial para o monitoramento do planejamento estratégico. Apesar da obrigatoriedade, o DRE é desconhecido e pouco utilizada pela maioria dos gestores e administradores de empresas que confundem o DRE como ferramenta exclusivamente de gestão com uma planilha em excel cheia de números. 

Existe uma enorme diferença entre o gestor financeiro e o tesoureiro que cuida apenas do contas a pagar e receber. Para muitas empresas o gestor financeiro é, na verdade, o tesoureiro. Nesse caso a empresa não tem orçamento, não sabe quanto precisa de capital de giro para financiar sua operação, não tem gestão de fluxo de caixa e certamente está endividada 

“ O DRE é desconhecido e pouco utilizado pela maioria dos gestores e administradores de empresas que confundem o Demonstrativo de Resultados como ferramenta exclusivamente de gestão com uma planilha em excel cheia de números.

[ ebook GESTÃO FINANCEIRA & ORÇAMENTÁRIA ] Como criar cultura orçamentária com visão de ebitda

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A maioria das empresas confunde planilha em excel com orçamento. Orçamento é uma conversa, um pacto, entre o diretor executivo e seus líderes e gestores sobre o que será construído ao longo do ano.

É a mais eficaz das ferramentas de engajamento com seus lideres e gestores juntamente com um planejamento estratégico compreensível.

O que você precisa saber, passo a passo, para construir uma gestão financeira austera e criar uma cultura orçamentária com visão de ebitda.

  1. O que significa criar cultura orçamentária com visão de ebitda?

  2. Por que o orçamento é a primeira etapa de um processo de planejamento estratégico?

  3. Qual impacto para uma empresa quando opera sem orçamento definido para o ano fiscal?

  4. Quais os passos que devem ser considerados durante o processo de construção do orçamento?

  5. Como utilizar o DRE - Demonstrativo de Resultados - como ferramenta para elaboração do orçamento?

  6. Orçamento é uma planilha? Ou é uma conversa entre executivos e líderes sobre o que será construído ao longo do ano?

  7. Como calcular e captar o capital e giro necessário para financiamento da operação?

  8. Porque capital de giro representa a principal causa de morte das empresas?

  9. Porque capital de giro mata a empresa principalmente quando está em crescimento acelerado?

  10. A gestão de fluxo de caixa deve ser diária. Por que transformar capital de giro em dívida é o início do fim da empresa?

  11. Como e quando revisar o orçamento planejando versus realizado?

  12. Quais decisões e intervenções são exigidas no processo de revisão?

  13. Como orçamento calibra processos e a "carga versus capacidade” de cada área?

  14. Precificação faz parte do orçamento ? Como encontrar o ponto de equilíbrio - break even point?

  15. Por que as Metas de Vendas devem ser determinadas durante a elaboração do orçamento?

  16. Custo das Vendas. Por que a política de comissões devem ser calculadas no processo de precificação?   

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