google-site-verification=ZAYy_6S81UFRmOJf3zlbO363im6u0-0wSTpKAr1TpXw

Plano de Negócios

[ artigo ] Como perenizar SUA EMPRESA ?

Amadorismo não combina com empreendedorismo. Não chute! Gestão é técnica e matemática. Não é fé!

Confira artigo completo com os 10 tópicos principais abaixo:

  1. EXIGÊNCIA DE CAPITAL DE GIRO. Não empreenda em nada se você não sabe como calcular quanto precisa para financiar sua empresa.

  2. Se o nome é CAPITAL DE GIRO, por que você insiste em usar esse dinheiro para pagar outras contas?

  3. CAPITAL DE GIRO VIROU DÍVIDA: a morte da empresa é certa! Qual é a saída?

  4. AMADORISMO NÃO COMBINA COM EMPREENDEDORISMO. Não chute! Gestão é técnica e matemática. Não é fé!

  5. CICLO VICIOSO DA INSOLVÊNCIA: você reza para a próxima venda acontecer para pagar as suas contas?

  6. SATISFAÇÃO DO CLIENTE É SUA OBRIGAÇÃO: ainda há quem confunda com uma virtude. Quem não vivencia o cliente, não merece o cliente.

  7. (IN)SATISFAÇÃO DO CLIENTE: é como pisar no cocô e andar pela casa.

  8. MARCA. Só tem duas possibilidades: 1) Sua empresa é espetacular; 2) Sua empresa é miserável. No meio, o cliente não lembra de você. Não liga. Não compra.

  9. NÍVEL DE SERVIÇO: Sua empresa é egóica? Não é sobre o que você oferece, mas sobre o que seu cliente espera.

  10. RECONHECIMENTO > PREFERÊNCIA > CONVICÇÃO: qual é o estágio no qual seu cliente se encontra? Aumente o preço do seu produto ou serviço que você vai saber.

[ artigo ] Por que e como criar um Plano de Contingências ?

As etapas abaixo podem proteger Sua Empresa na crise e no pós crise.

Tudo o que você precisa saber para construir um planejamento estratégico eficaz e garantir a sobrevivência da sua empresa.

  1. Crie um plano trimestral como se fosse uma nova empresa

  2. Substitua o misticismo por matemática

  3. Coloque a empresa no ponto de equilíbrio imediatamente

  4. Não perca nenhuma venda - estabilizar vendas levará meses

  5. O financeiro é quem deverá liderar a empresa

  6. Pare investimentos - preserve o caixa

  7. Repactue com cliente, parceiros, fornecedores e funcionários

  8. Mantenha a empresa pulsando

  9. Aproveite e limpe a sujeita do passado

  10. Aprenda! Prepare-se para retomada com técnica para não sofrer na próxima crise que certamente virá

[ artigo ] Acumulador ou Empreendedor: qual sua vocação ?

É na crise que você vai descobrir. Não existe certo ou errado. As duas estratégias funcionam. Nunca juntas !

O modelo empreendedor tem como foco o mercado de capitais. Ele privilegia a expansão da empresa, e sua valoração no tempo, investindo na construção da Marca, na excelência operacional pela transformação digital e a expansão das suas fontes de receita pela inovação.

PRINCIPAIS TÓPICOS

  1. Construir um empreendimento para ser vendido ou abrir uma empresa apenas para pagar seu salário do mês ?

  2. Estratégia de menor custo é diferente de pagar salário baixo para seus funcionários.

  3. Sua empresa é uma agregadora de talento ou é daquelas que contrata estagiário e jovem aprendiz para ajudar ?

  4. Gestão não é trabalho voluntário. Exige conhecimento com capacitação contínua. Quando foi seu último curso de aperfeiçoamento profissional?

  5. Inovação é um ambiente a ser cultivado. Não confunda com inquietude ou ansiedade.

  6. Se você nunca surpreende seu cliente, se satisfaça em oferecer maior desconto e menor preço.

  7. Cortar despesas é coisa de empresa preguiçosa. Construir novas fontes de receitas é o desafio a ser conquistado.

  8. Seu sistema de gestão é por Capatazia ou Liderança ? Você inspira seus liderados ?

  9. Sua empresa é um verdadeiro cartório. Invista em transformação digital.

  10. Identifique seu principal inimigo. Quem é o gargalo ? O diagnóstico é simples.

[ artigo ] Como utilizar o DRE - Demonstrativo de Resultados - como ferramenta para elaboração e revisão do orçamento

O DRE é um instrumento financeiro obrigatório para o monitoramento da saúde da empresa. 

Seu conceito e formato são úteis desde a construção do orçamento anual e suas revisões mensais comparando os resultados planejados em orçamento versus o que foi efetivamente realizado no mês corrente. 

O DRE permite demonstrar tendências na evolução positiva ou negativa dos indicadores de performance e produtividade tornando mais objetivas as tomadas de decisões corretivas ou de manutenção. 

Indicadores de performance podem ser: meta de vendas, margem de contribuição, construção de caixa, entre outros. 

Indicadores de produtividade podem ser: redução nos custos por um refinamento do processo de produção, redução das despesas gerais por melhorias nos processos ou ainda implantação de sistema que tenha automatizado alguma função manual. 

 

Ler e entender o DRE é simples. O DRE permite observar, no tempo, o progresso e tendências sobre as seguintes informações: 

1. Evolução das receitas de vendas que devem ser separadas conforme as respectivas fontes de receita. Podem ser: por produto, por segmentos de mercado, por região, por unidade de negócios. 

2. Incidência de impostos, acréscimos e reduções conforme engenharia tributária ou programas de incentivos fiscais. 

3. Composição dos custos relativos aos produtos ou serviços. Todos os custos e despesas tem efeito sobre o critério de  precificação portanto, o DRE também orienta na composição de preços. 

4. Evolução ou deterioração da margem de contribuição. Este é o indicador mais importante a ser monitorado. Qualquer tendência que tenha impacto nesse indicador deverá sofrer intervenção imediata. 

5. Despesas gerais da empresa. Com o DRE você poderá acompanhar o nível de despesas comparando com faturamento e simultaneamente com os meses anteriores ( análise horizontal e vertical ). 

6. Evolução e projeção do lucro da operação conforme as tendências observadas nos itens anteriores.

7. Capacidade de geração de caixa e também preventivamente, observar a necessidade de redimensionamento preventivo da exigência de capital de giro.

8. Monitorar nível de endividamento ou estratégia de financiamento da operação conforme seu ciclo operacional.

Captura de Tela 2021-06-02 às 1.16.43 PM.png

Os resultados são apresentados num formato padrão e complementados por percentuais calculados através da relação entre as diversas contas versus a receita possibilitando uma análise de tendências.  

  1. Análise Vertical, permite verificar a relação entre as contas de custos e despesas versus o resultado de vendas. Ao longo dos meses o gestor deverá monitorar se os percentuais permanecem estáveis conforme orçado e identificar as contas ofensoras tomando medidas imediatas para colocá-las de volta nos parâmetros definidos pelo orçamento original da empresa.

  2. Análise Horizontal, permite verificar a relação entre as as contas de custos e despesas versus os meses anteriores. A análise horizontal, monitora, mês a mês, a performance de vendas, a produtividade e a rentabilidade.

O DRE é essencial para o monitoramento do planejamento estratégico. Apesar da obrigatoriedade, o DRE é desconhecido e pouco utilizada pela maioria dos gestores e administradores de empresas que confundem o DRE como ferramenta exclusivamente de gestão com uma planilha em excel cheia de números. 

Existe uma enorme diferença entre o gestor financeiro e o tesoureiro que cuida apenas do contas a pagar e receber. Para muitas empresas o gestor financeiro é, na verdade, o tesoureiro. Nesse caso a empresa não tem orçamento, não sabe quanto precisa de capital de giro para financiar sua operação, não tem gestão de fluxo de caixa e certamente está endividada 

“ O DRE é desconhecido e pouco utilizado pela maioria dos gestores e administradores de empresas que confundem o Demonstrativo de Resultados como ferramenta exclusivamente de gestão com uma planilha em excel cheia de números.

[ artigo ] Por que e como criar um Plano de Contingência ?

“ O gestor financeiro é o defensor do ebitda.

A função que determina sua empregabilidade é fazer com que o orçamento se cumpra apontando ofensores e promovendo intervenções. 

Nunca confunda as responsabilidades de um gestor financeiro com as de um tesoureiro, que especificamente coordena o faturamento e paga contas. 

A margem de contribuição, e nunca o faturamento, é quem define a saúde da empresa. A matemática é simples e infalível. Se a margem de contribuição da empresa está com tendência de baixa, não caia na tentação simplista, preguiçosa e equivocada de cortar apenas despesas.  

Se sua empresa está cortando custos e despesas, é porque provavelmente parou de empreender e inovar. É um sinal clássico de empresa sem planejamento estratégico. Cortar custos  e despesas é efeito e não a causa dos seus problemas. Na prática e na grande maioria dos casos está colhendo os frutos da estagnação que leva invariavelmente a deterioração.

“ Quando a empresa começa a cortar despesas e custos é porque não tem planejamento estratégico e muito menos planejamento financeiro.

O processo de cultura orçamentária com visão de ebitda exige contingenciamento. Na prática o gestor financeiro deverá andar sempre um passo a frente da organização monitorando os indicadores financeiros e estratégicos e, principalmente, tomando decisões preventivas sobre intervenções conforme a performance da empresa.  

A performance da empresa é medida comparando orçado versus realizado especificamente a análise vertical e horizontal do DRE. Não existe nenhum outro caminho portanto não fazer é negligência e não falta de sorte.  

 

A contingência no cenário positivo

Se performance for positiva, a intervenção deverá  recalibrar a carga capacidade antecipadamente para evitar gargalos na produção de produtos e serviços. 

Deverá observar também a nova exigência de capital de giro e buscar antecipadamente fontes de financiamento. Empresas morrem com mais frequência quando crescem de forma acelerada por que esquecem que para crescer precisam de capital  novo. 

“ Insolvência é uma doença fatal ! Aparece quando a empresa cresce de forma acelerada e não consegue pagar suas obrigações porque ainda não recebeu o dinheiro proveniente das suas vendas. Entre em “credit hold” em fornecedores e banco e morra por asfixia. 

A contingência no cenário negativo

No caso negativo, a ordem deverá ser manter apenas custos e despesas que mantêm a empresa viva. Simples assim. 

Qualquer flexibilidade sobre essa premissa deve ser encarada como negligencia e portanto o gestor deverá ser o único responsabilizado pelo agravamento da situação. 

O que fazer no cenário de crise ? 

Coloque a empresa no ponto de equilíbrio imediatamente. É simples ! Só exige atitude de dono que tem como exclusivo objetivo preservar seu negócio. 

Como fazer : 

  1. Determinar ( via DRE ) o montante necessário para a empresa gerar zero capital de giro, ou seja, manter se no ponto de equilíbrio.

  2. Calibre o budget de cada centro de custo observando a redução total ( observada no item anterior ).

  3. Chame seus lideres e peça que recomponham suas respectivas áreas conforme novo budget determinado.

  4. Certifique-se que seus líderes não cortem despesas nem cabeças, mas sim reconfigurem seus processos. Não permita que cortem nada antes de reinventarem suas áreas e ratificarem seus novos processos e entregáveis.

  5. Livre-se imediatamente do líder sabotador. Você vai identificá-lo rapidamente. É aquele que reclama ao invés de debruçar sobre o (re)processamento da área.

  6. Uma vez re-processado e ratificado, certifique-se que não haverá ruptura no “core-business”. Não pode, em hipótese nenhuma, ter ruptura.

  7. Execute o plano de contingência rapidamente !

  8. Leve a empresa até o ponto de equilíbrio imediatamente.

---------------------------------------------------> Your SEO optimized title page contents