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Planejamento Financeiro

Como utilizar o DRE - Demonstrativo de Resultados - como ferramenta para elaboração e revisão do orçamento

DRE - Demonstrativo de Resultados

O DRE é um instrumento financeiro obrigatório para o monitoramento da saúde da empresa. 

Seu conceito e formato são úteis desde a construção do orçamento anual e suas revisões mensais comparando os resultados planejados em orçamento versus o que foi efetivamente realizado no mês corrente. 

O DRE permite demonstrar tendências na evolução positiva ou negativa dos indicadores de performance e produtividade tornando mais objetivas as tomadas de decisões corretivas ou de manutenção.

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Como estruturar impostos ?

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A estrutura fiscal e tributária pode, ao mesmo tempo, melhorar a rentabilidade ou simplesmente inviabilizar os preços de seus produtos e serviços. 

Na prática, a desordem tributária exige mais que tecnicidade ou planejamento. Exige uma engenharia tributária que observa brechas na lei e portanto só poderão ser conduzidas por advogado tributarista experiente que acompanha as constantes mudanças estaduais e federais. 

O advogado especialista também pode recomendar modificações no regime tributário na qual sua empresa está inserida, inclusive recomendando a mudança da sede ou operação logística para outro estado motivado por leis regionais de incentivos fiscais. 

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Por que e como criar um Plano de Contingência ?

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“ O gestor financeiro é o defensor do ebitda. 

A função que determina sua empregabilidade é fazer com que o orçamento se cumpra apontando ofensores e promovendo intervenções. 

Nunca confunda as responsabilidades de um gestor financeiro com as de um tesoureiro, que especificamente coordena o faturamento e paga contas. 

A margem de contribuição, e nunca o faturamento, é quem define a saúde da empresa. A matemática é simples e infalível. Se a margem de contribuição da empresa está com tendência de baixa, não caia na tentação simplista, preguiçosa e equivocada de cortar apenas despesas.  

Se sua empresa está cortando custos e despesas, é porque provavelmente parou de empreender e inovar. É um sinal clássico de empresa sem planejamento estratégico. Cortar custos  e despesas é efeito e não a causa dos seus problemas. Na prática e na grande maioria dos casos está colhendo os frutos da estagnação que leva invariavelmente a deterioração.

 Quando a empresa começa a cortar despesas e custos é porque não tem planejamento estratégico e muito menos planejamento financeiro. 

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As fontes de financiamento para Capital de Giro e para Projetos Estratégicos

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odo empréstimo de dinheiro novo nunca, em hipótese alguma, deverá ser usado para limpar sujeira ou tapar buraco do passado. Quando isso acontece, a empresa entra instantaneamente em estado de insolvência que é uma doença crônica e degenerativa e que a leva invariavelmente a morte. 

Diferente do que pensa a maioria dos gestores inexperientes, o banco é seu parceiro. O fato de cobrar juros é porque sua finalidade é emprestar dinheiro. Se os juros cobrados pelos bancos são altos é porque sua empresa oferece riscos ou garantias sem liquidez.  

Se os juros cobrados são muito altos é por que sua empresa não planejou seu capital de giro e está recorrendo ao banco com urgência do tipo - "preciso do dinheiro para amanhã”.  

O fato é que o dinheiro que o banco empresta quando aplicados em projetos estratégicos que impactam o ebitda, diminuem, e não…aumentam o nível de endividamento da empresa. Bancos devem ser usados até porque o juros cobrados pelos bancos normalmente são significativamente inferiores aos cobrados por sócios. 

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Como calcular o Capital de Giro ? Fontes de captação e nível máximo de endividamento.

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Durante o planejamento orçamentário para o ano fiscal é obrigatório o cálculo do montante de capital de giro exigido para financiar a operação.  Vale ressaltar que empresas morrem por vários motivos e, principalmente por negligência, essa etapa que corresponde a: 

  1. Dimensionar o capital de giro para financiar a operação. Especificamente para pagar custos e despesas entre a aquisição do insumo, pagamento do fornecedor até o recebimento das vendas que muitas vezes é financiada para o cliente final. Não importa o segmento indústria, distribuição, varejo, recommence, serviços… o cálculo da exigência de capital de giro é obrigatória e de exclusiva responsabilidade do gestor financeiro que na grande maioria das vezes negligência essa etapa. 
  2. Buscar fontes de financiamento. Não basta calcular o capital de giro, o gestor financeiro também tem a responsabilidade de captar fontes de financiamento conforme o montante exigido. Seja através dos sócios ou terceiros, o fato é que as linhas devem estar disponíveis no inicio do exercício do ano fiscal. 

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